A mobilidade, sem dúvida, veio para ficar. A cada dia vemos notícias das principais empresas do mercado divulgando investimentos e previsões promissoras para os próximos anos, seja para o uso em smartphones, tables ou qualquer outro aparelho que permita mobilidade.
Tanto é verdade que a IBM acaba de criar uma área chamada IBM Mobile Foundation para tratar exclusivamente deste assunto, já com previsão de receita na ordem de US$ 36 bilhões até 2015. Além disso, estimam que as vendas de tablets superem laptops nos próximos 5 anos.
Diante deste fato, as empresas investem em aquisições e melhorias de suas ferramentas para desenvolvimento rápido de soluções móveis.
Na IBM, temos as ferramentas IBM Worklight e IBM Web Experience Factory. Na fundação Eclipse temos o projeto Eclipse Pulsar (foco principal em plataforma BlackBerry, Motorola, Nokia). E temos várias outras no mercado.
A tabela abaixo apresenta a relação de algumas ferramentas com sua proposta de geração de artefato (nativo e HTML5):
IDEs / Plataforma | Android | Blackberry | iOS | Windows Phone | HTML5 |
IBM Worklight | x | x | x | x | x |
IBM Web Experience Factory | x | x | x | ||
Microsoft Visual Studio 2010 | x | ||||
Xcode | x |
Atualmente, as principais plataformas são Android e iOS, mas a Microsoft vem aprimorando seu Windows Phone e já possui alguns lançamentos previstos.
O interessante é que nenhuma das empresas citadas anteriormente são, de acordo com o Gartner, líderes de mercado em Mobile Application Development. O certo é que elas farão de tudo para serem reconhecidas neste quesito.
Mas além do desenvolvimento, precisamos pensar em outros pontos crítico para o sucessos de projetos de mobilidade, como:
- Mobile Data Protection
- Mobile Device Management (veja o quadrante mágico do Gartner)
Mobilidade veio para ficar.